Conferência – “Comunicação Interna”

Os processos de comunicação interna, formais ou informais, são críticos para qualquer organização empresarial. Da sua eficácia dependem dimensões como a ligação da estratégia à acção, o nível de colaboração inter-áreas e o engagement das diversas equipas, na prossecução dos objectivos globais. Inscrições: lisbon@stantonchase.com

Conferência – “Comunicação Interna”

Os processos de comunicação interna, formais ou informais, são críticos para qualquer organização empresarial. Da sua eficácia dependem dimensões como a ligação da estratégia à acção, o nível de colaboração inter-áreas e o engagement das diversas equipas, na prossecução dos objectivos globais.
Inscrições:lisbon@stantonchase.com

TRM – Talent Relationship Managent

De facto, o momento em que identificamos um talento (seja ele interno ou externo) muitas vezes não coincide com o momento em que necessitamos dele. Um programa de Talent Relationship Management assenta sobre uma base de dados de pessoas (internas e externas) com diversos tipos de talentos que vai sendo proactivamente alimentada e administrada ao longo da vida profissional dessas pessoas e que permite a essa organização ter acesso aos talentos que necessita no momento em que deles necessita.

“Crise e Psicoterror”

Este fenómeno é denominado assédio moral (expressão legal), terror psicológico, psicoterror e “mobbing” (to mob significa em Inglês agredir com violência) pode ser sinteticamente definido como violência moral ou psicológica exercida em contexto organizacional, através de actos, atitudes ou comportamentos de violência moral ou psíquica, protagonizados por superiores hierárquicos, colegas ou subordinados, repetidos ao longo do tempo e que levam à degradação do exercício do trabalho em condições dignas, atingindo, desta forma, a dignidade da pessoa e resultando em humilhação e sofrimento.

U2 WORK

No dia 29 de Abril, na Universidade de Coimbra, realizou-se conferência e workshop U2 WORK com intuito de ajudar os jovens estudantes na inserção no mercado de trabalho em tempo exigentes.

Stanton Chase colabora com Banco Alimentar

Ao longo dos anos, a Stanton Chase Portugal tem assumido diversos projetos refletindo uma efetiva preocupação social no envolvimento com a comunidade. A nossa equipa que colabora há vários anos com o Banco Alimentar este ano não poderia faltar …

“Não tenho tempo”

Era uma vez um garboso cavaleiro que numa manhã ensolarada passeava o seu cavalo num belo bosque quando deparou com um lenhador que esforçadamente cortava uma árvore com uma serra. Curioso, o passeante aproximou-se do lenhador e reparou que ele estava com muitas dificuldades em executar o seu trabalho, porque a serra estava visivelmente pouco afiada. Tentando ajudar, o cavaleiro disse ao lenhador – “Já reparou que a sua serra está pouco afiada, o que o obriga a trabalhar mais e atrasa a conclusão da sua obra?” – sugerindo, de seguida – “Porque não pára um pouco e a vai afiar?” O lenhador, sem largar o que estava a fazer, respondeu-lhe polidamente – “Sim, eu sei, mas não tenho tempo. Bem vê que estou muito ocupado”.

CEO Lunch: empresas devem aproveitar as oportunidades da globalização

A Stanton Chase Portugal organizou, no passado dia 26 de Maio, no CCB, em Lisboa, mais um CEO Lunch. Subordinado ao tema “As Empresas portuguesas face à globalização”, este almoço-conferência contou, como keynote speaker José Epifânio da Franca, Presidente Portugal Ventures. Com a presença de cerca de 3 dezenas de líderes executivos de empresas em […]

“Discriminidade”

O etarismo (discriminação pela idade) é a forma mais comum e frequente de discriminação. É tão habitual que não só passa muitas vezes despercebida, como a aceitamos tácita e pacificamente, confundindo-a com falta de educação ou achando-a justificada por razões culturais ou económicas. No entanto, como todas as formas de discriminação, ela afeta negativa e injustificadamente os direitos de cidadania das pessoas, podendo levá-las ao isolamento e à exclusão.

O problema não é a falta de leis. É sim a falta de consciência cívica e de educação. Cada um deverá assumir as suas obrigações. Aos professores compete-lhes educar as atuais e futuras gerações. Aos gestores de RH cabe-lhes criar uma cultura de “compliance” e não discriminação. À Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) compete fiscalizar o cumprimento das leis.

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